Mais uma vez o prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad (PSD) demonstrou sua sensibilidade de um exímio líder e, mesmo diante de injustas ofensas e críticas infundadas, manteve firme seu posicionamento de endurecer as medidas de segurança com o objetivo de conter o avanço da pandemia e salvar vidas.
Diante do desesperador aumento exacerbado no número de pessoas infectadas pelo coronavírus, Marquinhos se viu obrigado a tomar medidas drásticas para conter o avanço desenfreado dessa doença que já matou tantas pessoas.
Com muito compromisso, seriedade, técnica e responsabilidade, o prefeito da Capital antecipou os seguintes feriados municipais: Santo Antônio e Aniversário de Campo Grande, tanto os referentes a 2021 quanto a 2022.
Desta forma, a cidade “parou” no período de 22 a 28 de março e a principal finalidade sempre foi a de forçar o fechamento de serviços considerados não essenciais e, com isso, reduzir o número de pessoas infectadas, o número de pacientes que precisavam ser internados em leitos de hospitais e o número de mortos.
Para se ter uma ideia, o caos na saúde era tão grave que nem todos os serviços considerados essenciais puderam abrir na semana de medidas restritivas. Isso porque as atividades tiveram que ser reclassificadas pela prefeitura.
Quando da edição do decreto municipal com as medidas restritivas, Marquinhos Trad estava diante de um cenário desolador, com Campo Grande registrando recorde em internações, falta de medicamentos para entubar pacientes em estado grave e com extrema dificuldade em ampliar leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para atender a alta demanda.
Na ocasião, Campo Grande registrava uma fila de 116 pacientes esperando leitos de UTI e o prefeito não teve outra escolha, se não a antecipação de feriados municipais para salvar vidas.
Embora Marquinhos Trad tenha decidido da melhor forma possível, poucos foram os que compreenderam a gravidade da situação e a necessidade das medidas adotadas pelo administrador municipal.
O prefeito foi extremamente criticado, insultado, enfrentado, ouviu palavras duras e desaforos desnecessários, mas ainda assim reagiu com educação, sabedoria e rebateu todas as injustiças com argumentos técnicos e números reais de infectados, internados e mortos pela Covid-19 na Capital.
Em nenhum momento o administrador municipal se deixou levar pela pressão, principalmente de empresários que não puderam abrir seus comércios. Pelo contrário! Marquinhos Trad manteve seu posicionamento firme e com o propósito de tirar a saúde local do caos pandêmico.
Ainda que muitos tenham reprovado as duras medidas determinadas por Marquinhos Trad, uma coisa é certa: elas foram de extrema importância e surtiram resultados imediatos.
Tanto é verdade que, quando o decreto com a antecipação dos feriados foi publicado, Campo Grande havia sido classificada pelo Programa Prosseguir – do Governo do Estado – com a bandeira cinza, ou seja, risco extremo de contágio pelo coronavírus. Todavia, com o fim das medidas restritivas, a Capital melhorou sua classificação para a bandeira vermelha, que significa alto risco.
É óbvio que a situação está longe do ideal, no entanto, Marquinhos Trad tem feito o possível e o impossível para conter o avanço da doença. Sendo assim, merece todo o respeito e o reconhecimento pelo excelente trabalho que desempenha, ainda que em tempos de pandemia.
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