Hoje é dia: 20 de setembro, 2024

Professores mantêm greve e estudam processo contra Olarte

Os professores decidiram, durante assembleia na manhã desta segunda-feira (10), manter a greve em protesto contra o prefeito Gilmar Olarte (PP), que não pagou o reajuste aprovado pela Câmara, que garante 8,46% a mais no salário já para este mês de novembro.

Olarte não depositou o dinheiro, chegou a enviar outro projeto para Câmara, adiando o pagamento para maio e outubro do ano que vem, voltou atrás e enviou outra proposta, que foi rejeitada hoje pela maioria dos professores que foram a assembleia.

O prefeito queria dividir o pagamento em sete parcelas de 1,2086% a partir deste mês. Em abril, no fim das contas, segundo o prefeito, o reajuste passaria de 8,46% seria para 8,87%. Além disso, o 13º salário e um terço das férias seriam baseados no valor do salário de dezembro de 2014.

No período da tarde, às 14 horas, os professores voltam a fazer assembleia, desta vez para discutir ação que devem mover contra o prefeito Gilmar Olarte. Os professores pretendem abrir processo para obrigá-lo a cumprir a lei e efetuar o pagamento.

Ao final da reunião, o presidente da ACP, Geraldo Rodrigues, voltou a lamentar o episódio e disse que o prefeito fala que está aberto a discussão, mas no documento enviado aos professores declarou que esta era a última proposta.

Segundo a ACP, 61% das escolas estão paradas por conta da greve. Destas, 53 estão totalmente paradas e cinco, parcialmente paralisadas. Dos 105 Ceinf’s, 4% parou totalmente de funcionar.

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